E o último jogo de 2014 da patota Sukitas foi totalmente especial. Afinal, além de começar mais cedo (18h30), foi realizado nas dependências do Planet Ball, já que o Maraca encontra-se em reforma.
Os times estiveram assim escalados:
Neri, Minhoca, Márcio, Gilmar, Daniel, Thiago, Fernando. Do outro lado, Gilmar, Julio, John, Nivaldo, Rids, Marcelo e Sousa.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
9 x 5
Um jogo tranquilo do início ao fim (para o time azul). Eis o resumo do jogo de ontem, que começou desequilibrado desde a escolha dos times.
Quem venceu teve Neri, John, Cezar, Julio, Fernando, Marcelo, Gilmar Banespa e Daniel. Do outro lado Chiquinho, Márcio, Thiago, Minhoca, Chico, Souza, Rids e Nivaldo.
Quem venceu teve Neri, John, Cezar, Julio, Fernando, Marcelo, Gilmar Banespa e Daniel. Do outro lado Chiquinho, Márcio, Thiago, Minhoca, Chico, Souza, Rids e Nivaldo.
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
5 x 5
Disputadíssimo. Do inicio ao fim, essa foi a tônica do jogo de ontem. Aliás, jogo esse que marcou também a estréia dos nossos jogos de uniforme.
Os times formaram assim: Gilmar, Dilnei, Thiago, Gilmar, Zeferino, Fernando, Cezar. Do outro lado, Neri, Márcio, Julio, Rids, Marcelo, Diego, Minhoca e John.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
8 x 5
Nessa segunda-feira, o time vitorioso formou com Fernando, Gilmar Breitkopf, Márcio, Nivaldo, Minhoca, Matheus (filho do Minhoca) e Cezar. Do outro lado, Marcelo, Julio, Thiago, John, Rids, Daniel.
O pós jogo reservou muita picanha e maionese.
O pós jogo reservou muita picanha e maionese.
Sobre direitos humanos..
O texto a seguir foi sugestão do nosso amigo Sukita John..
Folha de São Paulo, 10 de janeiro de 2014, Painel do Leitor
“Direitos humanos” - "Quando eu era juiz da infância e juventude em Montes Claros, norte de Minas Gerais, em 1993, não havia instituição adequada para acolher menores infratores. Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos. A polícia prendia, eu tinha de soltá-los. Depois da enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal de Justiça, determinei o recolhimento dos “pequenos” assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores. Recebi a visita de uma comitiva de defensores dos direitos humanos (por coincidência, três militantes). Exigiam que eu liberasse os menores. Neguei. Ameaçaram denunciar-me à imprensa nacional, à corregedoria de justiça e até à ONU. Retruquei para não irem tão longe, tinha solução. Chamei o escrivão e ordenei a lavratura de três termos de guarda: cada qual levaria um dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada pelo juiz. Pernas para que te quero! Mal se despediram e saíram correndo do fórum. Não me denunciaram a entidade alguma, não ficaram com os menores, não me “honraram” mais com suas visitas e... os menores ficaram presos. É assim que funciona a “esquerda caviar”. Tenho uma sugestão ao Professor Paulo Sérgio Pinheiro, ao jornalista Jânio de Freitas, à Ministra Maria do Rosário e a outros tantos defensores dos “direitos humanos” no Brasil. Criemos o programa social "Adote um Preso". Cada cidadão aderente levaria para casa um preso carente de direitos humanos. Os benfeitores ficariam de bem com suas consciências e ajudariam, filantropicamente, a sociedade a solucionar o problema carcerário do país. Sem desconto no Imposto de Renda” é claro.
ROGÉRIO MEDEIROS GARCIA DE LIMA, desembargador (Belo Horizonte, MG)”.
Folha de São Paulo, 10 de janeiro de 2014, Painel do Leitor
“Direitos humanos” - "Quando eu era juiz da infância e juventude em Montes Claros, norte de Minas Gerais, em 1993, não havia instituição adequada para acolher menores infratores. Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos. A polícia prendia, eu tinha de soltá-los. Depois da enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal de Justiça, determinei o recolhimento dos “pequenos” assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores. Recebi a visita de uma comitiva de defensores dos direitos humanos (por coincidência, três militantes). Exigiam que eu liberasse os menores. Neguei. Ameaçaram denunciar-me à imprensa nacional, à corregedoria de justiça e até à ONU. Retruquei para não irem tão longe, tinha solução. Chamei o escrivão e ordenei a lavratura de três termos de guarda: cada qual levaria um dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada pelo juiz. Pernas para que te quero! Mal se despediram e saíram correndo do fórum. Não me denunciaram a entidade alguma, não ficaram com os menores, não me “honraram” mais com suas visitas e... os menores ficaram presos. É assim que funciona a “esquerda caviar”. Tenho uma sugestão ao Professor Paulo Sérgio Pinheiro, ao jornalista Jânio de Freitas, à Ministra Maria do Rosário e a outros tantos defensores dos “direitos humanos” no Brasil. Criemos o programa social "Adote um Preso". Cada cidadão aderente levaria para casa um preso carente de direitos humanos. Os benfeitores ficariam de bem com suas consciências e ajudariam, filantropicamente, a sociedade a solucionar o problema carcerário do país. Sem desconto no Imposto de Renda” é claro.
ROGÉRIO MEDEIROS GARCIA DE LIMA, desembargador (Belo Horizonte, MG)”.
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